Superar o cansaço...

Pequenos pensamentos surgem em mim, quando sinto esta paz e serenidade, esta entrega e esta partilha, este constante lutar contra o desespero.

É bom, é tão bom conseguir, ao fim de um dia sem paz, sem calma e cheio de adversidades, poisar no nosso mundo!

Nem tenho palavras para a luta e persistência que perdura, para a sensação que me invade ao sentir que por mais que o dia seja longo, a paz ainda consegue ser sentida.

E é nesta calma e serenidade que me interrogo sobre a disponibilidade que se pode ter mesmo quando estamos cansadas. Pergunto-me se existe cansaço quando o nosso coração está em paz, quando a partilha nos faz sentir que estamos vivas! Será que o cansaço pode tomar conta de nós transformando o nosso tempo em algo de insignificante? Será que o amor, a partilha, a cumplicidade ou mesmo a ternura podem disfarçar o cansaço e tornar cada momento num momento único no tempo?

Sinto cansaço físico, mas hoje, ele não tomou conta de mim, e sinto que estou disponível, estou pronta a enfrentá-lo e dar o melhor de mim…

Vidas...

O vazio preenche-me!

Este espaço que antes era habitado pelo brilho dos teus olhos, pelo calor frio do toque da tua mão, pela presença ausente do som da tua voz, silêncio esse que já não ouço…Brilho esse que já não vejo…Calor esse que já não sinto.

Só tu permaneces em mim!

Consigo aperceber-me dos teus movimentos, consigo receber as ondas enviadas pelo teu sorriso, e assim, tenho força suficiente para imaginar o teu toque. Não és tu que não existes sou eu que não te sinto!

Nós somos dois mundos que em pontos se fundem, hoje sei que não tenho mundo para tocar o teu. Preciso reconstruir e alicerçar o mundo que destruí. Preciso de um projecto que possa iniciar e concluir!

Preciso de vida, preciso de ti!

Beijo lunar!

Por nós...

Os pensamentos flúem na minha mente, inquietos, perdidos, numa onda de turbulência inundada de felicidade pelo que acabámos de começar.

Um projecto, um desafio que toma formas e que nos leva a tentar uma nova maneira de fazermos renascer a chama que sempre nos uniu e que sentimos que nunca nos vai deixar.

Como tão bem explicaste, nasceu o nosso blog, para quebrarmos rotinas e voltarmos a fomentar a nossa telepatia, o nosso entendimento e enaltecermos o sentimento que nos une.

Entro neste desafio contigo, para que possamos partilhar os nossos pensamentos, as nossas dúvidas, as nossas revoltas, as nossas perspectivas do que nos rodeia.

Espero que mais pessoas entrem no nosso mundo e se identifiquem com os nossos temas, que os achem interessantes ao ponto dos quererem partilhar.
Em busca de novas perspectivas que enriqueçam a nossa existência e que permitam que as ideias que nos percorrem rasguem o silêncio a que têm sido renegadas.

Por nós, este blog, por todos os que nos lerem, enfim...

For the Art Of Thought.

E foi assim...

E foi hoje que nasceu! Será que irá crescer? E terá uma vida útil saudável?

Por enquanto não sei. Só posso contar como nasceu, e foi apenas surgido de uma ideia, e essa ideia surgiu de uma barreira. Barreira essa que fomos nós que criámos, e agora, depois de construída lutamos por derrubar.

Noite de Sábado, sem assunto para explorar, sem nada para dizer, sem qualquer coisa para partilhar. Televisão ligada, tão simplesmente para cortar o silêncio que entre nós existe, para ocupar o espaço que teimamos não querer ocupar, que fugimos de preencher.

Surge a ideia... A comunicação regressa... Os pormenores voltam a ganhar importância... Ele teimava em querer sair de nós, e nasceu!

Hoje foi bom, sinto que criámos, criar algo contigo... Um desejo suprimido, uma vontade recalcada... Foi hoje, e foi bom!

Welcome to life, art of thought!